Massas
As indústrias só podem usar ADITIVOS aprovados pelas autoridades governamentais que regulamentam o setor de alimentos e bebidas. No Brasil, A ANVISA autoriza a utilização dos aditivos alimentares dentro de condições e limites estritos considerados seguros.
Os aditivos são utilizados por diversas razões, entre as quais melhorar o sabor, manter o frescor, textura e aparência dos produtos, além de garantir a segurança para consumo. Os aditivos são utilizados em quantidades muito pequenas em relação à totalidade das massas, e não são usados de forma geral, por todas as empresas. No estudo do Ital sobre massas alimentícias industrializadas, os aditivos observados na amostra foram:
ACIDULANTES E REGULADORES DE ACIDEZ
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 88,10 % dos produtos não utilizam acidulantes/reguladores de acidez.
- Nas massas, foram utilizados: ácido lático (7 produtos); ácido fumárico (1); ácido cítrico (20); citrato de sódio (1); tartarato duplo de sódio e potássio (1); hidróxido de magnésio (1) e glucona-delta-lactona (3).
Funções dos ACIDULANTES E REGULADORES DE ACIDEZ utilizados:
ÁCIDO LÁTICO (INS 270): ácido orgânico naturalmente presente em produtos fermentados. Utilizado para acidificar e/ou regular a acidez.
ÁCIDO FUMÁRICO (INS 297): ácido dicarboxílico. Utilizado para acidificar e como estabilizante em massas alimentícias secas com ovos.
ÁCIDO CÍTRICO (INS 330): ácido orgânico fraco presente naturalmente em frutas cítricas e produzido industrialmente pela fermentação do açúcar pelo fungo Aspergillus niger. Utilizado para acidificar e/ou regular a acidez, também pode agir como antioxidante.
CITRATO DE SÓDIO (INS 331iii): sal orgânico fraco formado pela neutralização total do ácido cítrico. Usado como acidulante e para regular a acidez.
TARTARATO DUPLO DE SÓDIO E POTÁSSIO (INS 337): sal duplo. Usado para regular a acidez.
HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO (INS 528): composto sólido branco que ocorre naturalmente como mineral brucita. Usado para regular a acidez.
GLUCONA-DELTA-LACTONA (INS 575): éster do ácido glucônico. Usado como agente acidificante e regulador de acidez. É também muito utilizado na indústria frigorífica como ativador de cor na cura e defumagem.
Legislação
A quantidade máxima permitida de ácido fumárico é de 0,06 g/100 g e de tartarato duplo de sódio e potássio é 0,5/100 g como ácido tartárico. O ácido lático, ácido cítrico, citrato de sódio, hidróxido de magnésio e glucona-delta-lactona devem ser usados na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis).
ANTIOXIDANTES
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 97,77 % dos produtos não utilizam antioxidantes.
- Nas massas, foram utilizados: ácido ascórbico (1 produto); ascorbato de potássio (1); tocoferol (1) e lactato de sódio (3).
Funções dos ANTIOXIDANTES utilizados:
Os antioxidantes são usados para inibir a oxidação de outras substâncias.
ÁCIDO ASCÓRBICO (INS 300): vitamina C.
ASCORBATO DE POTÁSSIO (INS 303): sal potássico do ácido ascórbico.
TOCOFEROL (INS 307): é uma das oito moléculas que compõem a vitamina E.
LACTATO DE SÓDIO (INS 325): sal orgânico produzido a partir do ácido lático.
Legislação
A quantidade máxima permitida de ácido ascórbico e ascorbato de potássio é de 0,02 g/100 g; para o lactato de sódio é de 0,2 g/100 g , e para o tocoferol é de 0,05 g/100 g (sobre o teor de gordura).
ANTIUMECTANTES E UMECTANTES
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- Nas massas, foram utilizados: fosfato tricálcico (4 produtos); dióxido de silício (22) e triacetina (1).
Funções dos ANTIUMECTANTES E UMECTANTES utilizados:
FOSFATO TRICÁLCICO (INS 341iii): sal de cálcio do ácido fosfórico com a fórmula química Ca3(PO4)2. Utilizado como agente antiumectante que evita que os produtos absorvam água e se tornem úmidos.
DIÓXIDO DE SILÍCIO (INS 551): sílica, um dos minerais mais abundantes da crosta terrestre. Utilizado como agente antiumectante que evita que os produtos absorvam água e se tornem úmidos.
TRIACETINA (INS 1518): triéster do glicerol e ácido acético. Usada como agente umectante que evita que os produtos fiquem secos.
Legislação
A quantidade máxima permitida de fosfato tricálcico é 0,25 g/100 g em P2O5. O dióxido de silício e a triacetina devem ser usados na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis).
AROMAS E AROMATIZANTES
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 81,41 % dos produtos não utilizam aromas e aromatizantes.
- Nas massas, foram utilizados: aromatizantes (21 produtos); aromas naturais (23); aromas sintéticos idênticos aos naturais (7) e nenhum aroma artificial.
Funções dos AROMAS E AROMATIZANTES utilizados:
AROMATIZANTES: classificados em naturais, idênticos aos naturais ou artificiais. Utilizados para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
AROMAS NATURAIS: Obtidos por métodos microbiológicos, físicos ou enzimáticos, a partir de matérias-primas naturais. Utilizados para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
AROMAS SINTÉTICOS IDÊNTICOS AOS NATURAIS: Obtido por síntese ou isoladas por processos químicos a partir de matérias-primas de origem animal, vegetal ou microbiana que apresentam uma estrutura química idêntica às substâncias presentes nas referidas matérias-primas. Utilizado para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
AROMAS ARTIFICIAIS: Obtidos por síntese, que ainda não tenham sido identificados em produtos de origem animal, vegetal ou microbiana. Utilizados para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
Legislação
Devem ser usados na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis).
REALÇADORES DE SABOR
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- Nas massas, foram utilizados: glutamato de sódio (41 produtos); glutamato de potássio (1); inosinato dissódico (21); guanilato dissódico (14) e 5’-ribonucleotídeo dissódico (2).
Funções dos REALÇADORES DE SABOR utilizados:
GLUTAMATO DE SÓDIO (INS 621): sal sódico do ácido glutâmico, aminoácido não essencial de ocorrência abundante na natureza. Utilizado para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
GLUTAMATO DE POTÁSSIO (INS 622): sal potássico do ácido glutâmico, aminoácido não essencial de ocorrência abundante na natureza. Utilizado para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
INOSINATO DISSÓDICO (INS 631): sal dissódico da inosina monofosfato, base nitrogenada de ampla ocorrência na natureza. Utilizado para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
GUANILATO DISSÓDICO (INS 627): sal do ácido guanílico, de ocorrência abundante na natureza, especialmente em cogumelos, animais e leveduras. Utilizado para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
5’-RIBONUCLEOTÍDEO DISSÓDICO (INS 635): mistura das duas substâncias 5’-inosinato dissódico e o 5’-guanilato dissódico. Utilizado para definir, realçar e/ou conferir sabor a um alimento.
Legislação
Devem ser usados na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis).
CORANTES
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 41,26 % dos produtos não utilizam corantes.
- 147 massas utilizam corantes naturais; 22 usam corantes sintéticos idênticos aos naturais e nenhuma utiliza corantes artificiais.
Funções dos CORANTES utilizados:
CORANTES NATURAIS (beta-caroteno, urucum, cúrcuma): Obtidos a partir de vegetal ou, eventualmente, de animal. Utilizados para restituir a aparência original do produto após o processo de produção, tornar o alimento visualmente mais atraente e conferir ou reforçar as cores já presentes.
CORANTES SINTÉTICOS IDÊNTICOS AOS NATURAIS (beta-caroteno caramelo III e IV): Obtidos por síntese orgânica e que são encontrados em produtos naturais. Utilizados para restituir a aparência original do produto após o processo de produção, tornar o alimento visualmente mais atraente e conferir ou reforçar as cores já presentes.
CORANTES ARTIFICIAIS: Obtidos por síntese orgânica e que não são encontrados em produtos naturais. Utilizados para restituir a aparência original do produto após o processo de produção, tornar o alimento visualmente mais atraente e conferir ou reforçar as cores já presentes.
Legislação
A maioria dos corantes naturais não tem IDA estabelecida, ou seja, deve-se adicioná-los na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis). A cúrcuma tem limite estabelecido em 0,05 g/100 g (como curcumina) e o urucum, 0,01 g/100 g (como bixina). Para os corantes sintéticos, vale o estabelecido para os corantes naturais e, para os artificiais, os limites autorizados para uso variam de 0,001 a 0,015 g/100 g.
ESPESSANTES/ ESTABILIZANTES/ EMULSIFICANTES
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 84,39% dos produtos não utilizam espessantes/estabilizantes/emulsificantes.
- Foram utilizados: carbonato de cálcio (2 produtos); lecitina (1); fosfato dipotássico (2); polisorbato 80 (3); mono e diglicerídeos de ácidos graxos (8); estearoil lactato de sódio (5); estearoil-2-lactilato de cálcio (2); carbonato de sódio (22 produtos); bicarbonato de sódio (1); carbonato de potássio (21); ácido fumárico (1); fosfato monobásico de sódio (13); alginato de propileno glicol (4); carragena (2); goma guar (17); goma xantana (5); pirofosfato dissódico (1); pirofosfato de sódio (14); tripolisfosfato de sódio (18); polifosfato de sódio (1) e ésteres de mono e diglicerídeos de ácidos graxos com ácido diacetil tartárico (2).
Funções dos ESPESSANTES/ESTABILIZANTES/EMULSIFICANTES utilizados:
CARBONATO DE CÁLCIO (INS 170i): sal de cálcio do ácido carbônico. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
LECITINA (INS 322): obtida da gema do ovo e de diversas fontes de óleos vegetais. Utilizada como agente emulsificante, tornando possível a formação ou manutenção de uma mistura uniforme de duas ou mais fases imiscíveis no alimento como óleo e água.
FOSFATO DIPOTÁSSICO (INS 340ii): sal composto por íons fosfato e íons potássio. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
POLISORBATO 80 (INS 433): quimicamente é o monooleato de sorbitano etoxilado. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
MONO E DIGLICERÍDEOS DE ÁCIDOS GRAXOS (INS 471): combinação do glicerol com ácidos graxos. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
ESTEAROIL LACTATO DE SÓDIO (INS 481i): obtida pela reação do ácido esteárico com o ácido lático. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas; ter um efeito positivo na palatabilidade; agir como estabilizante, assegurando as características físicas de emulsões e suspensões.
ESTEAROIL-2- LACTILATO DE CÁLCIO (INS 482i): obtida pela reação do ácido esteárico com o ácido lático. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas, e ter um efeito positivo na palatabilidade.
CARBONATO DE SÓDIO (INS 500i): sal branco e translúcido produzido industrialmente por síntese a partir do sal de cozinha. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
BICARBONATO DE SÓDIO (INS 500ii): sal composto por íons bicarbonato e íons sódio. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
CARBONATO DE POTÁSSIO (INS 501i): sal de cor branca e solúvel em água, que forma uma solução fortemente alcalina. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
ÁCIDO FUMÁRICO (INS 297): ácido dicarboxílico insaturado. Usado como estabilizante que ajuda a manter estrutura desejada para o produto.
FOSFATO MONOBÁSICO DE SÓDIO (INS 339i): composto químico de sódio e fósforo. Usado como estabilizante que ajuda a manter estrutura desejada para o produto.
ALGINATO DE PROPILENO GLICOL (INS 405): polissacarídeos de ocorrência natural em algas pardas. Usado como espessante e estabilizante que aumenta a viscosidade do produto e proporciona corpo cremoso.
CARRAGENA (INS 407): hidrocolóide extraído de algas marinhas vermelhas. Usada como espessante, que aumenta a viscosidade do produto, e como estabilizante; controla a formação de cristais de gelo; ajuda a manter a estrutura de corpo e textura; dá resistência a choques térmicos.
GOMA GUAR (INS 412): hidrocolóide isolado do endosperma de sementes da Cyamopsis tetragonolobus. Usada como como espessante, que aumenta a viscosidade do produto, e como estabilizante; controla a formação de cristais de gelo; ajuda a manter a estrutura de corpo e textura; dá resistência a choques térmicos.
GOMA XANTANA (INS 415): produzida via fermentação pela bactéria Xanthomonas campestres. Usada como como espessante, que aumenta a viscosidade do produto, e como estabilizante; controla a formação de cristais de gelo; ajuda a manter a estrutura de corpo e textura; dá resistência a choques térmicos.
PIROFOSFATO DISSÓDICO (INS 450i): composto químico de sódio e fósforo. Usado como estabilizante que ajuda a manter estrutura desejada para o produto.
PIROFOSFATO DE SÓDIO (INS 450iii): composto químico de sódio e fósforo. Usado como estabilizante que ajuda a manter estrutura desejada para o produto.
TRIPOLIFOSFATO DE SÓDIO (INS 451i): composto químico de sódio e fósforo. Usado como estabilizante que ajuda a manter estrutura desejada para o produto.
POLIFOSFATO DE SÓDIO (INS 452i): composto químico de sódio e fósforo. Usado como estabilizante que ajuda a manter estrutura desejada para o produto.
ÉSTERES DE MONO E DIGLICERÍDEOS DE ÁCIDOS GRAXOS COM ÁCIDO DIACETIL TARTÁRICO (INS 472e): combinação do glicerol com ácidos graxos e com a adição de ácido diacetil tartárico. Usado para aumentar a estabilidade das emulsões, tornando-as mais estáveis e homogêneas.
Legislação
O carbonato de cálcio deve ser usado na quantidade máxima de 1,0 g/100 g como cálcio. Já a lecitina, fosfato dipotássico, polisorbato 80, mono e diglicerídeos de ácidos graxos, estearoil lactato de sódio e o estearoil-2-lactilato de cálcio devem ser usados na quantidade máxima de 0,5 g/100 g (sobre o peso seco).
A quantidade máxima para o carbonato de sódio e o carbonato de potássio é de 0,3 g/100 g; para o ácido fumárico é de 0,06 g/100 g; fosfato monobásico de sódio é de 0,2 g/100 g em P2O5; carragena é de 0,8 g/100 g como peso do extrato seco desengordurado do leite, somente para massa com leite; e o bicarbonato de sódio e o alginato de propileno glicol devem ser usados na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis).
As gomas guar e xantana devem ser usadas na quantidade suficiente para se obter o efeito tecnológico desejado (quantum satis). A quantidade máxima para o pirofosfato dissódico, pirofosfato de sódio, tripolifosfato de sódio e polifosfato de sódio é de 0,2 g/100 g em P2O5. Para os ésteres de mono e diglicerídeos de ácidos graxos com ácido diacetil tartárico é de 0,2 g/100 g (sobre o produto seco).
MELHORADORES DE FARINHA
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 4 produtos utilizam cloridrato de L-cisteína.
Funções dos MELHORADORES DE FARINHA utilizados:
CLORIDRATO DE L-CISTEÍNA (INS 920): aminoácido sulfurado de três carbonos. Usado para favorecer a formação da rede de glúten; fortalecer a massa; aumentar ou reduzir a extensibilidade; aumentar a elasticidade e o volume da massa; acidificar ou regular a acidez da massa.
Legislação
A quantidade máxima de uso permitida é 0,009 g/100 g.
CONSERVANTES
Na amostra de 269 massas analisadas em um estudo do Ital:
- 82,53 % dos produtos não utilizam conservantes.
- Foram utilizados: ácido sórbico (2 produtos); sorbato de potássio (41); nisina (1); ácido propiônico (1) e porpionato de cálcio (43).
Funções dos CONSERVANTES utilizados:
ÁCIDO SÓRBICO (INS 200): composto orgânico encontrado na natureza. Seu uso retarda o desenvolvimento de bolores.
SORBATO DE POTÁSSIO (INS 202): sal potássico do ácido sórbico. Seu uso retarda o desenvolvimento de bolores.
NISINA (INS 234): peptídeo antibacteriano policíclico produzido por bactérias láticas. Usada para inibir o crescimento de uma grande variedade de bactérias.
ÁCIDO PROPIÔNICO (INS 280): composto orgânico encontrado na natureza. Usado para inibir o crescimento de uma grande variedade de leveduras, mofos e bactérias.
PROPIONATO DE CÁLCIO (INS 282): sal cálcico de ácido propiônico. Usado para inibir o crescimento de uma grande variedade de leveduras, mofos e bactérias.
Legislação
O ácido sórbico e sorbato de potássio são aditivos autorizados para uso em massas frescas ou refrigeradas na quantidade máxima de 0,1 g/100 g. Nisina, ácido propiônico e propionato de cálcio são aditivos acrescentados indiretamente por meio dos ingredientes dos recheios, não sendo autorizados para uso direto em massas.